
Os funcionários têm direito à liberdade de expressão, mas devem pesar os custos antes de publicar algo que possa beneficiar sua empresa de forma negativa.
Quando os funcionários usam a mídia social para liberdade de expressão, eles têm o direito de dizer o que pensam. Mas, antes de postar algo que possa impactar negativamente a empresa, eles devem considerar as implicações do que estão dizendo e pesar os custos de possíveis repreensões versus a liberdade que isso lhes dá.
A liberdade de expressão é um direito constitucionalmente protegido que todos devem desfrutar. Ele permite que o usuário expresse abertamente seus sentimentos e pensamentos em uma gama diversificada.
Direito de se expressar
Todos têm o direito de se expressar e expressar seus pensamentos íntimos. Este é um direito constitucional que deve ser usufruído por todos. A liberdade de expressão é importante para viver em paz com outras pessoas, pois permite que o usuário expresse abertamente seus sentimentos e pensamentos das mais diversas formas.
No entanto, a liberdade de expressão não é ilimitada e, conseqüentemente, tem suas limitações no respeito aos direitos dos outros. Por exemplo, isso incluiria prejudicar a reputação ou a honra de alguém como resultado de sua opinião.
É mais fácil respeitar os direitos dos outros quando entendemos os limites e as consequências da liberdade de expressão. Por exemplo, isso inclui prejudicar a reputação ou a honra de alguém.
A liberdade de expressão é um direito humano fundamental e é um dos bens mais valiosos que temos. No entanto, não nos concede liberdade de consequências. Por exemplo, se alguém disser algo que prejudique a reputação ou a honra de alguém, isso não será protegido como liberdade de expressão.
O que prevê a CLT?
Além disso, a CLT prevê a possibilidade de demitir o empregado culpado pela prática de ato lesivo à ética da empresa. Isso porque tais atos prejudicam a reputação da empresa e destroem qualquer relação de confiança entre o trabalhador e seu empregador.
A reputação da empresa é o que a diferencia de seus concorrentes. É por isso que ter um código de ética, que todo funcionário conhece e conhece, é tão importante. O código informa aos funcionários qual tipo de conduta não será tolerada pela empresa.
Por meio do código de ética da empresa, os funcionários são incentivados a agir com ética e apoiar a missão da empresa. Isso começa com conhecer o código e agir de acordo com ele o tempo todo.
Apesar de ter sido criada antes da invenção das redes sociais, a CLT já proíbe que os funcionários prejudiquem a imagem da empresa por meio de postagens negativas.
Os empregadores estão sempre em busca de uma vantagem competitiva, e a CLT não é exceção. Apesar de ter sido criada antes da invenção das redes sociais, a CLT já proíbe que funcionários prejudiquem a imagem da empresa por meio de postagens negativas.
A onipresença das mídias sociais facilitou o acesso das pessoas às informações. É por isso que é importante controlar quais tópicos são discutidos e quais não são. Por exemplo, ao discutir um tópico nas mídias sociais, deve-se levar em conta a bagagem cultural do público que está tentando alcançar.
Possibilidade de demissão por justa causa

Nesse sentido, foram observadas algumas decisões da Justiça do Trabalho em que foi admitida a possibilidade de demissão por justa causa do empregado que publicar opinião difamatória sobre sua empresa em redes sociais.
Alguns críticos já consideraram publicamente os vouchers de alimentação uma forma vergonhosa de pagamento.
A pessoa que alegou que a alimentação oferecida pela empresa era horrível, insultou a organização de sua cadeia produtiva ou insinuou que as más condições de trabalho geravam doenças psicológicas entre os funcionários
Refira-se que a Justiça do Trabalho tem reconhecido justa causa para o trabalhador não só quando publica conteúdo difamatório contra a empresa numa rede social, mas também nos casos em que um terceiro publica e o trabalhador ‘curte’ ou partilha isto.
Apesar disso, se um funcionário não sentir que as condições de trabalho estão de acordo com o código, ele pode tomar medidas legais para reparar suas queixas.
Por exemplo, o empregado que se sentir prejudicado pode entrar com uma ação contra o empregador na Justiça do Trabalho ou levar a denúncia ao Ministério Público do Trabalho para ajudar.
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